terça-feira

Oscar 2007


A revista "Rolling Stone", em sua nova edição nos Estados Unidos publicou a lista com os melhores e os piores filmes de 2006, segundo seus critérios.
Os bons seriam:
"Os Infiltrados" - Martin Scorsese
"Dreamgirls"- Bill Condon
"Cartas de Iwo Jima e A Conquista da Horna" - Clint Eastwood
"Volver"- Pedro Almodóvar
"Babel" - Alejandro González Iñarritu
"Vôo 93" - Paul Greegrass
"A Rainha" - Stephen Frears
"Borat" - Larry Charles
"Pequena Miss Sunshine" - Jonathan Dayton e Valerie Faris
"A Última Noite" - Robert Altman
Os ruins seriam:
"Bobby" - Emilio Estevez
"O Código Da Vinci" - Ron Howard
"Serpentes a Bordo" - David R. Ellis
"X-Men: O Confronto Final" - Brett Ratner
"Instinto Selvagem 2" - Michael Caton-Jones
"Jesus - A História do Nascimento"- Catherine Hardwicke
"A Dama na Água" - M. Night Shyamalan
"Click"- Frank Coraci
"A Morte de Um Presidente" - Gabriel Range
"A Grande Ilusão" - Steven Zailian
Quem não os viu, veja e faça suas apostas.
Foto encontrada no endereço:
Informação dada pelo site Glamurama

Desfibrilador: o herói de Hollywood


Mentiroso como sempre, entretanto mais agressivo e violento: James Bond, o "Bôca de Sôia" chega com tudo. O Daniel Craig é um 007 frio e determinado, uma visão mais contemporânea de um agente. Tem uma cara de mal danada. Há algum tempo, estava assistindo a um epsódio de McGiver e nele os bandidos colocavam uma substância na bebida das pessoas, a qual, magneticamente era atividada através de um controle remoto e mudava seu estado de líquido para esponjoso e parava a circulação sangüínea. A única chance da pessoa sair viva era por meio de um desfibrilador. Este era improvisado pelo McGiver com um fio elétrico e dois castiçais... Coisas de McGiver. Em Missão Impossível III, Tom Cruise, usa da tecnologia em um desfibrilador portátil e depois improvisa um, numa clara homenagem ao seu antecessor Mcgiver. Em Cassino Royale, Hollywood demonstra que seus agentes fizeram um bom curso de enfermagem avançada, pois Bond, utiliza em si próprio a maquininha de choques. A seqüência inicial de ação é de tirar o fôlego, muito boa mesmo. As locações são fantásticas. A fotografia do filme também. São bastante explorados os olhos azuis e o corpo do agente secreto. (fui dublê de corpo dele!). O novo Bond é charmoso como os outros agentes anteriores, apesar disso, é meio feioso. Os vilôes contiuam com defeitos físicos e com maldades inimagiáveis. A seção de tortura, apesar de fazer nos contorcer na cadeira do cinema, é suavizada pelo sarcasmo e bom humor do agente inglês. A abertura do filme, em animação, é muito bonita. Ao final, uma surpresa: um Bond apaixonado e menos canalha com as mulheres. Ah, Bond tem um "dedo mindinho" de fazer inveja. Programa pipoca, refrigerante, mentira e diversão garantida.
Bjus