Pensar e escrever nesse papel virtual, inacabável e inacabante...
É, com licença da expressão, uma merda todo boicote que faço ao tentar escrever, sob o argumento de ser desinteressante! Passo os dias entre a internet e a televisão, ao lado da angústia de não saber o que fazer e de fazer o que não gosto.
Não sei onde deveria estar, como deveria me portar, vivo uma incompletude.
Quero tentar escrever, tentar passar para o pólo ativo do comando da minha vida. Dar um sentido ou, ao menos, um sentido de sentido. Não quero estar nesse “Triangulo das Bermudas”, esse lugar perdido e para se perder.
Acho a juventude medíocre, a vida adulta amargurada e os meus 33 anos apáticos.
Não acho Chico Buarque bonito, nem gosto muito dele, mas, não tenho dúvida que sou uma pessoa sofisticada.
Às vezes, a mega-sena acumulada torna-se a única parceira possível para a minha vida. Ultimamente, acho que o pouco tesão que tenho é direcionado a ela. Queria uma capa de Playboy com ela. É... uma deusa!!! Queria tê-la completamente despida na minha conta-corrente. O cenário: o Banco Central do Brasil ou o Caixa Forte do Tio Patinhas; o fotógrafo: J. R. Duran, o Mário Testino ou o Luiz Tripoli... Ah, um sonho!!
Escrever bobagem sem qualquer conteúdo filosófico, sociológico, jurídico, psicológico, ou sem qualquer perspectiva acadêmica, é um risco. Corro o risco do autoboicote, corro o risco da autocensura, mais feroz que qualquer Ato Institucional do período da Ditadura. Talvez isso seja uma realidade, talvez isso seja um recurso romântico para seduzir o leitor. Enfim, esses fantasmas rodeiam essa tentativa de escrever, essa suposta volta.
Adoro o Salsicha, “amigo do Scooby Doo. Me divirto com a sua covardia e postura politicamente incorreta. Gosto do humor ingênuo, o que para mim é bastante sofisticado. (é a segunda vez que essa palavra aparece no texto: será que tem algum significado – tentativa de psicologizar ou de jogar confete em mim?!?!).
Para terminar meu dia, vou assistir a Capote (o filme) hoje, já tinha visto no cinema, mas, vou ver em casa e tentar escrever sobre ele. Como gosto do filme, pode ser um bom mote para escrever algo mais interessante.
Bjus
É, com licença da expressão, uma merda todo boicote que faço ao tentar escrever, sob o argumento de ser desinteressante! Passo os dias entre a internet e a televisão, ao lado da angústia de não saber o que fazer e de fazer o que não gosto.
Não sei onde deveria estar, como deveria me portar, vivo uma incompletude.
Quero tentar escrever, tentar passar para o pólo ativo do comando da minha vida. Dar um sentido ou, ao menos, um sentido de sentido. Não quero estar nesse “Triangulo das Bermudas”, esse lugar perdido e para se perder.
Acho a juventude medíocre, a vida adulta amargurada e os meus 33 anos apáticos.
Não acho Chico Buarque bonito, nem gosto muito dele, mas, não tenho dúvida que sou uma pessoa sofisticada.
Às vezes, a mega-sena acumulada torna-se a única parceira possível para a minha vida. Ultimamente, acho que o pouco tesão que tenho é direcionado a ela. Queria uma capa de Playboy com ela. É... uma deusa!!! Queria tê-la completamente despida na minha conta-corrente. O cenário: o Banco Central do Brasil ou o Caixa Forte do Tio Patinhas; o fotógrafo: J. R. Duran, o Mário Testino ou o Luiz Tripoli... Ah, um sonho!!
Escrever bobagem sem qualquer conteúdo filosófico, sociológico, jurídico, psicológico, ou sem qualquer perspectiva acadêmica, é um risco. Corro o risco do autoboicote, corro o risco da autocensura, mais feroz que qualquer Ato Institucional do período da Ditadura. Talvez isso seja uma realidade, talvez isso seja um recurso romântico para seduzir o leitor. Enfim, esses fantasmas rodeiam essa tentativa de escrever, essa suposta volta.
Adoro o Salsicha, “amigo do Scooby Doo. Me divirto com a sua covardia e postura politicamente incorreta. Gosto do humor ingênuo, o que para mim é bastante sofisticado. (é a segunda vez que essa palavra aparece no texto: será que tem algum significado – tentativa de psicologizar ou de jogar confete em mim?!?!).
Para terminar meu dia, vou assistir a Capote (o filme) hoje, já tinha visto no cinema, mas, vou ver em casa e tentar escrever sobre ele. Como gosto do filme, pode ser um bom mote para escrever algo mais interessante.
Bjus
foto: Bento XVI, Tony Gentile