segunda-feira

Promessas (leia primeiro o outro texto abaixo)


Bom, acabei não assistindo ao filme! Então, falar sobre o que agora? Sobre o óbvio?! Porquê não assisti ao filme do Capote?! Acho que não assisti porque teria que escrever sobre ele e não gosto de fazer nada obrigado. Nem quando me obrigo. Liberdade é algo fundamental para a minha existência material, divina e errante. Odeio, com todas as minhas forças, a sensação de estar fazendo algo obrigado. Pareço um adolescente revoltado nessas situações. Muitas vezes, por culpa, até faço, mas, o preço é bem alto. Para algumas pessoas, fazer coisas impostas não tem a dor que tem para mim. Tenho inveja delas. Almejo aquela paciência e complacência com a vida. Essa rebeldia, em alguns aspectos é bem interessante, em outros, nem tanto. Mas, enfim, não vai dar para discutir isso agora. Afinal de contas, voltar a escrever para quê, sobre o quê? Tinha delimitado o filme, mas, não o assisti e, por conta disso, entrei em uma auto-análise inconveniente.
Acho que a minha sorte é ser brasileiro. Caso eu fosse oriental, já teria me suicidado há muito tempo. Impressionante como eles têm objetivos e conseguem cumpri-los.
Mas, mudando de assunto (?!?!!?!!?) Minha barriga cresce numa progressão geométrica, isso também me preocupa. (pausa) Não vou discorrer sobre esse assunto, o clima “pesou” (expressão infeliz!!!)
Bjus
Foto: cena do filme "Ferris Bueller's Day Off", Direção: John Hughes

Nenhum comentário: